Sobre estas páginas

“Sempre achei minha autocrítica muito ruinzinha” (Eu)

“Direito é amor, Economia é sexo” (frase trombeteada em um dos Congressos da AMDE, diante de milhares de estudantes de Direito…por mim)

“Para pensar fora da caixa você precisa, primeiro, saber se está dentro de uma e isto, colega, nem sempre é trivialmente percebido”. (Eu, 04/08/2016, enterrando toneladas de ‘memes’ motivacionais).

 “Facebook é a escola da vida: todo mundo ensina e ninguém aprende” (eu, em 2016)

“Não vos inquieteis, irmãos! Conheço a angústia da dúvida. Respeito o suor da pesquisa. E prefiro a incerteza da busca à desilusão do encontro errado”. [Roberto Campos, Autocrítica, em “A Técnica e o Riso”, APEC, 3a ed, p.78]

“Lutar com o intuito de vencer às vezes é necessário quando não há sensibilidade e compreensão, por parte do oponente, de que a maior vitória não se encontra em derrotar o adversário, mas sim em torná-lo nosso parceiro, em se evitar o conflito”. [Wagner Bull, no prefácio a “A espada que dá vida – ensinamentos secretos da casa do shogun” de Yagyu Munenori, Cultrix, 2013, p.11]

“Não faça o mal, só anuncie”. (Eu, 2020)

O que temos aqui?

Bem-vindo. Esta é a versão atual de minha homepage, em um misto de português e inglês (a antiga era a shikida.net). Atualmente sou professor da graduação e do mestrado de Ciências Econômicas na UFPel, em Pelotas-RS. Fui professor substituto na UFMG (1 ano e meio), professor na PUC-MG (10 anos) e também no Ibmec Minas (12 anos).

A Economia tem aplicações em diversas áreas além do mundo dos negócios (business), strictu sensu. Por isso, ao longo dos anos, tenho feito modestas incursões em áreas como a Escolha Pública, a Economia do Conflito, Law & Economics e Economia dos Esportes, dentre outras.

Esta trajetória tem me ajudado a entender melhor diversos aspectos da realidade e creio que um economista estaria mentindo para si mesmo se dissesse que pode pensar o mundo sob a ótica econômica sem estudar Microeconomia, Macroeconomia e Econometria. Sem estas três grandes disciplinas, a interpretação histórica dos fatos torna-se uma pálida visão da realidade (quando não se transforma em uma ferramenta para batalhas meramente ideológicas, já que carece de musculatura teórica).

Economia sem Econometria? Não existe. Sem Matemática? Não existe. Sem conhecimento da história? Não existe.

E aquelas frases lá no alto?

São frases que guardo para mim. A primeira expressa minha filosofia de vida, o que não significa que eu consiga me auto-criticar perfeitamente o tempo todo. A segunda, enunciada por mim em um congresso da AMDE, mostra outro aspecto de minha postura diante da vida: o humor como estratégia de sobrevivência. A terceira ilustra meu estado de espírito ao ver aqueles slides motivacionais super-caprichados e de pouco (ou nenhum) conteúdo. A quarta expressa minha constatação acerca do baixo nível de grande parte do que material que vejo publicado nas redes sociais, seja em forma de texto ou de comentário. A seguinte é do Roberto Campos. Antiga, mas recém-descoberta por mim e achei-a tão parecida com boa parte de minhas inquietações que resolvi adotá-la. A última, bem, ela expressa minha alegria em descobrir algo que, para muitos, pode ser óbvio.

Culturalmente…

Sou Alvo Duplo I, II, III, The Killer e Bullet in the Head (John Woo), Bom Dia (Ozu) e Policial Violento (Takeshi Kitano). Também sou Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu I, II, TanhäuserOs Mestres Cantores de Nuremberg (Richard Wagner), acho.

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